Para ser reconhecido como sustentável, o empreendimento deve fazer reaproveitamento da água da chuva, da ventilação natural e ainda usar energia solar

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Você certamente já deve ter percebido que o mundo inteiro vem passando por uma verdadeira revolução verde. Afinal, nunca se falou tanto em sustentabilidade como agora. Presente nos mais diversos setores, a preocupação com o desenvolvimento sustentável tem assumido um papel importantíssimo na área da arquitetura.

Entre os possíveis fatores que resultaram nesse desenvolvimento de projetos verdes encontra-se principalmente o acesso às novas ferramentas disponibilizadas pela tecnologia. Ela permite que uma construção possa ser simulada e o projeto seja influenciado, tendo em vista o seu desempenho futuro.

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Para ser reconhecido como sustentável, o empreendimento deve fazer reaproveitamento da água da chuva, da ventilação natural e ainda usar energia solar. A credencial que prova a sustentabilidade de um projeto exige que ele seja ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito.

Correto em termos ecológicos é aquele projeto que usa de forma racional todo e qualquer recurso vindo do meio ambiente, reduzindo os impactos ecológicos negativos e fortalecendo os positivos. Após essa análise, é preciso verificar a viabilidade da sustentabilidade em termos econômicos.

Para avaliar o quão sustentável é uma edificação, foram criados diversos modelos de certificação em todo o mundo. No Brasil, são utilizados o AQUA (Alta Qualidade Ambiental) e o LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) que, apesar de terem características bastante diferentes, têm o dever de tornar um projeto mais eficiente na sua totalidade.

Para executar a obra e reformar o imóvel com selo de garantia e qualidade verde, é fundamental contratar um arquiteto e técnicos que farão desde o planejamento até a finalização. Em um mercado cada vez mais competitivo, que exige produtos eficientes e não agressores ao meio ambiente, a sustentabilidade certamente veio para ficar.

Saiba mais informações na Revista Ecoturismo do mês de junho.