As companhias aéreas pretendem utilizar 10% de combustíveis alternativos em seus jatos até 2017 e operar com um combustível 25% mais eficiente até 2020. No entanto, para que isso seja possível, as companhias devem firmar um acordo com a IATA – International Air Transport Association (Associação Internacional de Transporte Aéreo), para encontrar o combustível adequado.

Em dezembro do ano passado, as companhias Air New Zealand e a Continental Airlines realizaram vôos experimentais para comprovar a viabilidade destes insumos e, em janeiro deste ano, a Japan Airlines, companhia aérea japonesa, fez um vôo teste usando uma mistura de biocombustível feito de flores e algas – vôo que durou uma hora e foi feito com um Boeing 747-30, abastecido com uma mistura contendo 50% de camelina (uma planta que produz óleo), a flor de jatropha e algas; e os 50% restantes com querosene de aviação normal.
Estes testes vêm sendo feitos por empresas de aviação com freqüência e têm como objetivo substituir parcialmente a demanda por querosene na aviação.

Fonte: Revista Ecoturismo