O III volume já tem data marcada para ser lançado, dia 31 de outubro, em Porto Velho e nas demais cidades do estado de Rondônia

A comitiva do livro Legendário Rondon – 150 anos – Real Forte Príncipe da Beira constituida por Hércules Goes, ambientalista e escritor, José Germano, cidadão rolimorense e Dr. Afrânio, professor na região do interior do estado de Rondônia e Mato Grosso, está desde o dia 26 de setembro realizando os lançamentos do II volume da obra e adesões de empreendedores para o III volume. O primeiro lançamento ocorreu com êxito na Portoagro, em Porto Velho, em seguida o livro foi lançado em Nova Mamoré, na presença do secretário geral da Câmara, João Climaco. Na cidade de Guarajá Mirim o lançamento contou com a participação da vice-prefeita Cleude Zeed Estevão.

A comitiva também realizou vários lançamentos nas secretarias de estado de Rondônia e livrarias, onde o livro de aproximadamente 400 páginas no valor de R$ 50, está tendo uma excelente aceitação do público, principalmente do interessado em participar de concursos públicos.

O III volume já tem data marcada para ser lançado, dia 31 de outubro, em Porto Velho e nas demais cidades do estado de Rondônia simultaneamente. Nesta edição será retratada a França com uma homenagem especial ao Deputado Jean Lasselle, presidente da Associação Mundial dos Povos da Montanha, pelo trabalho realizado em prol do meio ambiente. Além disso, o III volume franco-brasileiro, também homenageará o líder indígena Adriano Karipuna, afinal Rondon tinha muita adesão e carinho com os indígenas. O livro também será focado na Cop 21 e apresentado em Paris durante a maior conferência ambiental do mundo, que acontecerá em dezembro deste ano.

Sobre o livro

A grande sacada da obra é a oportunidade histórica de abordar em 2015 o ano do sesquicentenário do principal protagonista, o Marechal Rondon que reconhecido no Brasil e no exterior, único homem com o nome de um Meridiano,inspirador dos Irmãos Villas Boas, na proteção aos indígenas e na criação do Parque Nacional do Xingu, estes mesmos paulistas que em l952, encontraram ossos que poderiam pertencer ao inglês e arqueólogo Percy Fawcett que poderia ter sido morto por indígenas ou por animais em l925 , quando ao lado do seu filho mais velho e mais um antropólogo e expedicionário, foram a Serra do Roncador no Mato Grosso em busca da civilização perdida e nunca mais voltaram, tendo motivado dezenas de expedições em sua busca e que vitimou mais de l00 outros que foram atrás dessa expedição que pode ou não ter existido, um mistério para gerações e que matou tanta gente nesta busca incessante, entre eles o mais famoso, que este antropólogo Fawcett que foi bancado pela Sociedade Geografica Britânica.

O livro também traça um paralelo com outra descoberta, que foi a do Machu Picchu também em l9l2 , pelo norte americano Hiram Bingham , também bancado por uma sociedade norte americana e Universidade Yale e que esta na historia dos grandes expedicionários americanos e ingleses que infestaram as selvas amazônicas brasileira e internacional ,em busca de arqueologia e civilizações perdidas , como Incas, Paititi, Hidráulicos e outros povos amazônicos indígenas.