Viajar na base do pedal e sobre duas rodas é o “caminho do meio”: se não oferece tanta rapidez como avião, automóvel ou ônibus, possibilita uma suave fruição das paisagens e dos lugares, com o vento no rosto e o coração batendo mais forte.
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Além disso, conhecer de perto lugares ao ar livre faz bem à saúde e contribui na preservação do ambiente.
Andar de “bike” nas grandes cidades e nas estradas brasileiras, contudo, é uma aventura à parte: a infraestrutura ciclística por aqui ainda deixa a desejar.
Em franco contraste, as metrópoles europeias têm caminhos completamente ajustados para passeios de bicicleta –tanto nas capitais quanto no interior de países.
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Grupo de ciclistas pedala em estradinha da Toscana, na Itália, um dos destinos de cicloturismo |
Na edição desta quinta-feira (5), a Folha mostra diferentes modos de desfrutar viagens de “bike”.
Para adeptos da comodidade, há pacotes em que operadores de turismo planejam roteiros com mordomia –de mapas, bicicletas sobressalentes e garrafas d’água até piqueniques chiques.
Planejando, o cicloturista mais aventureiro pode se virar com mapas específicos e dicas dos sites oficiais de fomento turístico. Depois, é seguir estrada numa das diversas rotas. Se esse for seu perfil, escolha um roteiro e aventure-se sobre duas rodas, pedalando mundo afora.
fonte: Folha de Sp