Venda de bebida alcoólica no entorno do Maracanã será proibida entre duas horas antes e duas depois das partidas.

Manual lançado pela prefeitura esclarece as regras

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O prefeito do Rio, Eduardo Paes, lançou nesta sexta-feira (2), em evento no Centro de Operações Rio (COR), um manual com procedimentos para a Copa do Mundo. No material, são oficializados os feriados em dias de partida, alterações na malha viária do município e restrições para o entorno do Estádio do Maracanã.

O material visa a auxiliar órgãos municipais que estejam atuando na Copa, unindo em uma única ferramenta informações de transporte, mudanças viárias, orientações sobre deslocamentos, entre outros.

“Esse manual não é um documento público para a população. É para ser utilizado como uma ferramenta de trabalho para as equipes que irão atuar no evento. Ele traz detalhes de tudo e servirá como um guia de consulta para todos os responsáveis pelo campeonato, como órgãos públicos, concessionárias de serviços públicos, consulados, entidades de classe, Comitê Organizador Local e Fifa, e também para a imprensa, que tem papel fundamental de informar a população sobre o funcionamento da cidade durante os dias de Copa do Mundo no Rio”, afirmou o prefeito.

Dentre as informações mais relevantes ao público, está a oficialização dos feriados nas datas de jogos na capital carioca.  Nos dias 18 e 25 de junho, as folgas ocorrem a partir do meio-dia. No dia 4 de julho (dia de uma das quartas-de-final, que ocorrerá no Maracanã), ela será total. Também foi anunciada a proibição da venda de bebidas alcoólicas no entorno do Maracanã em um período que vai desde duas horas antes do início da partida até duas horas após o final do jogo – uma medida para evitar a estratégia de marketing de emboscada por parte de empresas que não são patrocinadoras da Copa.

O prefeito também foi enfático ao dizer que o transporte público é o melhor meio de se chegar ao Estádio do Maracanã. E, por conta disso, estará proibida a utilização de veículos fretados (prática comum oferecida por agências de viagem).

 

Fonte: Época