A Secretaria de Meio Ambiente do Rio informou nesta segunda-feira que grande parte dos quatro hectares atingidos pelo incêndio no morro dos Cabritos é formada por um costão rochoso.

Após nova avaliação dos estragos, foi constatado que a vegetação atingida foi pouca, composta de capim e pequena variedade e quantidade de plantas rasteiras. Com isso, a secretaria descartou a necessidade de fazer o reflorestamento da área, como havia sido previsto inicialmente.

Os focos de incêndio que ainda apresentavam risco pela manhã, no lado do morro dos Cabritos voltado para a lagoa Rodrigo de Freitas, foram controlados à tarde.

Na noite de sábado (19), a cidade também registrou focos de incêndio no alto da reserva do Grajaú, na zona norte, e na serra do Barata, que faz parte do parque da Pedra Branca, em Realengo, na zona oeste.

Os moradores relataram que o incêndio no morro dos Cabritos começou por causa de um balão. Paes chamou de “palhaço” quem solta balão e fez um apelo para que a população denuncie os baloeiros.

No final da tarde de domingo, bombeiros do quartel do Maracanã e Vila Isabel, na zona norte, foram chamados para controlar um princípio de incêndio na mata do parque da Tijuca. Suspeita-se que o clima seco na cidade tenha propiciado o surgimento das chamas.

Folha OnLine