O cenário atual do Brasil exigiu que a New Holland buscasse alternativas para facilitar as negociações com os produtores. Com algumas incertezas sobre o financiamento e a economia nacional, a marca buscou uma nova opção descomplicada de negócio para que o produtor não deixasse de investir na sua propriedade. Trata-se do barter – pagamento feito em grãos agropecuários em vez de dinheiro.

 
Esta é uma modalidade a que os produtores já estão acostumados para aquisição de defensivos e insumos e que vem atraindo grande interesse. A expectativa inicial é de que o valor total movimentado nessa operação para maquinário, durante a Expointer, atinja R$ 20 milhões este ano. “Estamos otimistas, e os números podem ser superados”, afirma Jefferson Kholler, gerente de marketing da marca.
 
Durante a Expointer, o produtor rural poderá comprar a colheitadeira CR5.85, com lançamento na feira, usando sacas de soja como moeda de troca. A New Holland é pioneira no mercado a aceitar a oleaginosa na comercialização de maquinários agrícolas. O agricultor recebe a máquina assim que o contrato é fechado e só entrega o produto, ou seja, realiza o pagamento, em maio de 2016.
 
Qualidade do leite gaúcho
 
Nesta terça-feira (1º), às 8h30, o secretário Ernani Polo recebe a imprensa para um café da manhã. Durante o encontro será apresentado um documento sobre a qualidade do leite no Rio Grande do Sul. O material foi produzido pela Câmara Setorial da Secretaria da Agricultura e Pecuária.