Bruxelas, 7 de novembro de 2013
A UE pretende expandir os mercados de carbono, que se beneficiariam grandes poluidores nas negociações climáticas da ONU, COP19, na Polónia, diz a declaração assinada por 135 + grupos, movimentos e redes de todo o mundo. A Declaração denuncia a captura corporativa da COP19 pelas mesmas empresas que estão a lucrar.
“A Comissão Europeia e os bandidos de carbono que se transformam lucros das falhando CELE estão pressionando por uma tábua de salvação através da ligação dos mercados, prenunciando um mercado global de carbono”, afirmou Tamra Gilbertson do Carbon Trade Watch. [1]
COP19 parceiros, explica o comunicado, incluem a energia do grupo polonês PGE, cujo carvão Belchatow planta foi o maior poluidor e o maior destinatário de licenças gratuitas em 2012. [2] “COP19 será o caso mais extremo de captura corporativa vimos dentro da COP “, segundo Belén Balanyá de Corporate Europe Observatory,” O governo polonês concedeu o status de parceiro para onze empresas, entre elas culpados clima com registros horrendos pista – como ArcelorMittal, o maior beneficiário do RCLE UE, e montadora BMW – que estão bloqueando as tentativas da UE para reduzir as emissões dos carros ao longo de décadas “.
A declaração destaca os laços entre o Ministério polonês da Economia e da indústria do carvão, que estão organizando um Carvão e Cúpula do Clima, em paralelo com as negociações sobre o clima. “A cooperação entre a indústria do carvão e do governo polonês é flagrante”, diz Maxime Combes de Attac France “, eles elaboraram um carvão promover comunicado como uma solução para a crise climática. O carvão é uma das fontes de energia mais sujas, alimentando as mudanças climáticas. “Ao invés de consumir carvão e de combustíveis fósseis, os países da UE deve permitir uma transição justa para uma sociedade pós-combustível fóssil. É hora de desfazer os ETS e outras tentativas para mercantilizar a natureza, o tempo para deixar os combustíveis fósseis e minerais no solo, e hora de começar uma transição verdadeira para poucos e as pessoas-driven alternativas.
Leia o comunicado: Inglês | Español | Français | Polski | Român | Suomalainen
Para mais informações contacte
– Tamra Gilbertson, Carbon Trade Watch (Espanha 0034 625498083)
– Maxime Combes, Attac France (França, 0033 624512944)
– Belén Balanyá, Corporate Europe Observatory (Holanda 0031 633090386)
– Lyda Fernanda Forero, Transnational Institute (Holanda 0031 685086340)
Lista de signatários
4D (França),
Acción por la Biodiversidad (Argentina),
África Europa Rede Fé e Justiça – AEFJN,
Africando, Gran Canaria (Espanha),
Agir pour l’environnement (França),
Aitec-Ipam (França),
Aliança recos – Redes de Cooperação Comunitária Sem Fronteiras (Brasil),
Alianza por la Solidaridad-APS (Espanha),
Amigos de la Tierra España – Amigos da Terra Espanha,
Amigos de la Tierra Salvador – Amigos do Salvador da Terra,
Amigos de la Tierra América Latina y Caribe – ATALC,
Amis de la Terre France – Amigos da Terra, a França, a
Área de Justicia y Solidaridad de Confer – Conferencia Española de Religiosos (Espanha),
Articulação de Mulheres Brasileiras – AMB (Brasil), ASC – Alianza Sociais Continental,
All India Fórum dos Movimentos da floresta – AIFFM (Índia),
Alyansa Tigil Mina – ATM (Filipinas),
Amigos da Terra Brasil, Amigos da Terra Brasil,
Grupo de Trabalho sobre a ARA-Rainforestst e Biodiversidade (Alemanha),
Asociación Ecologista Río Mocoretá (Argentina),
Associação Roménia sem eles (Roménia),
Associação Parada au gaz de schiste-Non al gás d’esquist 47 (França),
Associação taca (França),
Attac Áustria,
Attac France,
Attac Alemanha,
Bharatiya Krishak Samaj, Nova Delhi (Índia) ,
BI für ein lebenswertes Korbach, Biofuelwatch (Reino Unido / EUA),
Bizi! – Mouvement urgence climatique justiça sociale du Pays Basque,
Boletín GAL (Chile),
Both ENDS, Amsterdam (Holanda),
Brigada Cimarrona Sebastian Lemba (República Dominicana),
Carbon Trade Watch,
CEEweb para a Biodiversidade,
Ceiba – Amigos de la Tierra Guatemala,
Centre de Recherche et d’Information pour le Développement – CRID (França),
Centro para a Sociedade Civil (Durban, África do Sul),
Centro para o Meio Ambiente (Bósnia e Herzegovina),
Centro de Referência do Movimento da Cidadania Pelas Águas Florestas e Montanhas Iguassu Iterei (Brasil),
Climate & Energy Group, Beyond Copenhagen coletivo-BCPH (Índia),
COECOCEIBA – Amigos de la Tierra Costa Rica,
Colectivo Revuelta Verde (México),
Collectif 07 Parar au Gaz et Huiles de schiste (França),
Collectif ALDEAH ( França),
Collectif Basta! Gaz Alès (França),
Collectif Briard 77 (França),
Collectif Causse Méjean – Gaz de schiste NÃO! (França),
Collectif citoyen Ile-de-France não aux gaz et pétrole de schiste (França),
Collectif “gaz de schiste non merci” de Clapiers (França),
Collectif “non gaz de schiste Florac (França),
Collectif Pays Cigalois não aux gaz et pétrole de schiste (França),
Collectif Parar gaz de schiste Anduze 30 (França),
Confederação Camponesa (França),
Coordenação eau Ile-de-France (França),
Corner House (UK),
Corporación Ambiental, Ecológica y Sanitaria (Colômbia),
Corporate Europe Observatory,
Counter Balance,
Earthlife África,
África Oriental e Austral pequenos produtores Forum – ESAFF (Zâmbia),
ECA Assista Áustria (Áustria),
Ecologistas en Acción (Espanha),
Econexus (UK),
Ejecutor de contract de Administración de la Reserva Comunal Amarakaeri – ECA-RCA (Peru),
Movimento Europeu Água,
FERN,
FOCO-Foro Ciudadano de Participação por la Justicia y los Derechos Humanos (Argentina),
Focus on the Global South,
Fondation Copernic (França ),
Ciências da Fondation Citoyennes (França),
Forest Peoples Programme,
Food & Water Europa,
Food & Water Watch,
France Libertés (França),
Amigos da Terra Flandres e Bruxelas,
Amigos da Terra Internacional,
Amigos da Terra Maurício,
Amigos da Suécia Terra,
Amigos das florestas da Sibéria (Rússia),
a Fundação Centro de Estudos Ecológicos de la República Argentina-FUCEERA (Argentina),
GAIA – Aliança Global para Alternativas à Incineração,
gerações Futuros (França), a
Aliança Global dos Povos Indígenas e Locais Comunidades sobre Mudança Climática contra REDD,
da Coalizão Mundial pelas Florestas,
Global Justice Ecology Project,
grãos,
Gram Bharati Samiti-GBS, Jaipur (Índia),
Hegoa – Instituto de Estudios sobe Desarrollo y Cooperación Internacional del País Vasco,
IBON International – Movimento dos Povos sobre Mudanças Climáticas,
ILLA Centro de Educación y Comunicación (Peru),
Rede Ambiental Indígena,
Instituto para Agricultura e Política Comercial, Minneapolis (EUA),
Instituto de Ecologia Política (Chile),
Grupo de Trabalho Internacional de Petróleo,
Iterei-Refúgio Particular de animais Nativos ( Brasil), a
Justiça Ambiental – Amigos da Terra Moçambique,
Klimaat en Sociale Rechtvaardigheid-Climat et Sociale Justiça (Bélgica),
Klimagerechtigkeit Leipzig (Alemanha),
Latinamerikagrupperna (Suécia),
Movimento Mulheres Pela P @ Z! (Brasil),
National Alliance Adivasi (Índia),
Grupo New York Climate Action (EUA),
No REDD na África Rede – Nran,
Observatori del Deute en la Globalització – ODG – Debtwatch (Catalunya),
Observatorio de Empresas Transnacionales-OET-del Foro Ciudadano de Participação por la Justicia y los Derechos Humanos-FOCO / INPADE (Argentina),
Occupy.Poland, Oilwatch América Latina,
Otros Mundos AC / Amigos de la Tierra México,
Pan-Africano Clube (Zimbabwe),
Movimento filipino pela Justiça Climática – PMCJ (Filipinas),
Plataforma (UK),
Plataforma Interamericana de Direitos Humanos, Democracia y Desarrollo (PIDHDD),
Instituto Polaris (Canadá),
PRRM – Movimento de Reconstrução Rural das Filipinas (Filipinas),
push Europa,
Quantic Association (Roménia), Re : Common (Itália),
REDD Monitor,
Réseau sortir du Nucléaire (França),
RETS: respuestas a las Transnacionales, Barcelona (Catalunha),
Ritimo (França),
Romênia Sem fracking Action Group (Roménia),
Faculdade de Economia democratas (Indonésia ),
SOLdePaz.Pachakuti (Espanha),
Südwind (Áustria),
Terræ Organização da Sociedade Civil (Brasil),
Timberwatch Coalition (África do Sul),
Transnational Institute (TNI),
União Sindical Solidários (França),
Reino Unido Sem Rede Incineração – UKWIN (UK),
Urgewald (Alemanha)
vzw Climaxi (Bélgica),
WALHI / Amigos da Terra Indonésia,
Movimento de Desenvolvimento Mundial (UK),
WRM – Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais,
do Fundo de Solidariedade XminusY (Holanda)
