Avião da TAMO setor aéreo, preocupado com os gastos com combustível, busca alternativas – algas, camelina, pinhão-manso -, no entanto, especialistas alertam que alguns dos novos combustíveis, entre eles o carvão, simplesmente substituem um problema por outro.

A Continental Airlines usou recentemente um combustível feito de algas e pinhão-manso para um vôo de duas horas num Boeing 737 na região de Houston, EUA. Foi o primeiro teste com biocombustíveis em um jato bimotor. Já a Air New Zealand realizou um vôo com um quadrimotor Boeing 747 no qual um dos motores tinha uma mistura com 50% de biocombustíveis, e a Japan Airlines também planeja testes com esse fim. Embora o preço do querosene de aviação tenha caído junto com o do petróleo, executivos do setor manifestam a intenção de ficarem menos dependentes de uma fonte única de combustível.

Os ambientalistas defendem fortemente os combustíveis de baixo carbono, desde que não compitam com a produção de alimentos.

Revista Ecoturismo