Cláudio Angelo
Brice Lalonde aponta com a cabeça para um diplomata que ronca em um dos sofás do saguão do edifício-sede da ONU, em Nova York, e sorri. “Vê? Essa é a negociação.”
O ex-ministro do Ambiente francês, coordenador da Rio+20, se diz preocupado com a sonolência com que o mundo caminha na direção da cúpula sobre desenvolvimento sustentável, em junho.
Segundo ele, “falta imaginação” aos países para produzir um documento que ponha o planeta no rumo de uma economia verde, porque ninguém sabe o que ela é. “Quem é o Adam Smith da economia verde?”, diz.
Leia a entrevista na integra no portal eletrônico Folha de S. Paulo.