Modelos são feitos com materiais que não poluem a água e melhoram a performance no esporte
Não basta ser o pioneiro do bodyboard no Brasil, receber o prêmio de Personalidade Mundial do Esporte no Havaí e ter sido eleito por revistas internacionais e especializadas um dos cinco melhores shapers do mundo: Marcus Kung, à frente da Kung Bodyboard, fabrica pranchas com materiais sustentáveis, que não poluem a água, e extremamente resistentes ao impacto. Feitos sob medida, os variados modelos de pranchas são elaborados com Acquadeck, 100% impermeável e reciclável, polietileno expandido e reticulado e gás hidrogênio, que não polui. Ao invés da cola, ele utiliza a tecnologia à base de sopro térmico, com laminações em polipropileno, que garantem resistência e durabilidade.
Com preços que variam entre R$850 e R$1.200, as pranchas são exportadas para outros estados brasileiros e países como Chile, Estados Unidos, Espanha, Portugal, Austrália e Japão. Com capacidade de produzir até 20 pranchas mais elaboradas e 30 mais simples por dia, Kung também customiza cada detalhe da linha inédita custom: tamanho, shape, ângulo da borda, rabeta, fundo, deck, laminação, entre outros. Com informações de peso, altura e tipo de onda que irá surfar, a empresa produz a prancha na medida certa para cada atleta.
Outra novidade na fabricação de cada prancha é a tecnologia Phazer, patenteada por Kung. Este sistema inclui concavidades ovais na parte debaixo da prancha que diminuem o atrito com a onda e formam pequenas turbulências na água, proporcionando mais velocidade ao esportista. Com esta tecnologia, que ganhou reconhecimento internacional e destaque na conceituada revista Flipper, do Japão, a brasileira Jéssica Becker, patrocinada por Kung na época, passou da 14ª posição dentro do ranking para a de vice-campeã mundial. E o atual atleta, Erisberto Abrantes, sagrou-se campeão carioca profissional.