Pessoas com bom trânsito com o presidente da CBF, José Maria Marin, afirmam que o sucessor de Ricardo Teixeira pegou gosto pela posição de comando da confederação. O recado é bastante claro: se alguém ainda pensa que o ex-governador está disposto a abandonar o posto na CBF por vontade própria para dar lugar a um outro cartola, como era cogitado com frequência quando Marin assumiu a cadeira de presidente, engana-se.
Fonte: Folha de São Paulo