Local: Auditório Franco Montoro, Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo. Av. Pedro Álvares Cabral, 201 – Ibirapuera – São Paulo-SP
Data: 10 de Setembro de 2011, sábado, das 9h00 às 17h30
Publico Alvo: indivíduos, organizações da sociedade civil e movimentos de todo o estado de São Paulo
Entrada Franca. Inscrições no local
Seguem para ciência e análise :
Mobilização
Sociedade Civil e As Questões Rumo à Rio + 20 (grifos nossos)
Questões da Consulta Pública pela ASSEX para a Conferência Rio+20 do Ministério do Meio Ambiente (grifos nossos)
Release por Andressa Batelochio em anexo DOCX
Agradecemos presenca, divulgacao e mobilizacao.
Lea Correa Pinto
Consulta- Assessoria Extraordinária para a Conferência Rio+20 Ministério do Meio Ambiente
1. A Conferência deverá estabelecer a nova agenda internacional para o desenvolvimento sustentável para os próximos anos. Para que o Brasil exerça a liderança desse processo, deverá apresentar propostas para uma agenda de vanguarda, que eleve os níveis de ambição dos atuais debates. Qual seria a contribuição do Brasil nesse contexto?
2. Como poderá a Conferência causar impacto no debate interno sobre o desenvolvimento sustentável no Brasil e contribuir para as necessárias transformações do país rumo à sustentabilidade?
3. Como poderá a Rio+20 assegurar a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável? Como poderá contribuir para o fortalecimento do multilateralismo, ultrapassando as divisões tradicionais (exemplo: Norte-Sul)?
4. Quais são os principais avanços e lacunas na implementação dos documentos resultantes das Cúpulas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio de Janeiro, 1992 e Joanesburgo, 2002)?
5. Quais são os temas novos e emergentes que devem ser incluídos na nova agenda internacional do desenvolvimento sustentável? Quais temas contemplam, de forma equilibrada, as dimensões ambiental, social e econômica?
6. A economia verde deve ser uma ferramenta do desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, novos padrões de consumo e produção devem guiar as atividades econômicas, sociais e ambientais. Quais seriam esses novos padrões?
7. Há consenso político de que as políticas e instrumentos para a implementação da economia verde deverão variar de acordo com o contexto de cada país. Com essa premissa, e considerando o desafio da erradicação da pobreza, como a transição para uma “economia verde” pode ser inclusiva e contemplar princípios de equidade entre gerações, entre países e dentro de um mesmo país?
8. Qual o modelo de estrutura institucional que permite integrar melhor as agendas e atividades das instituições responsáveis pelos pilares econômico, social e ambiental do desenvolvimento sustentável, nas esferas internacional e nacional?
9. Quais sugestões poderiam ser feitas para que a implementação de projetos de agências internacionais no País seja realizada de forma coordenada, evitando a duplicação de esforços?
10. Como fortalecer a governança ambiental internacional, particularmente o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) em seu papel de apoiar os países na implementação dos compromissos ambientais e de formação de capacidades, promovendo a melhor interação entre os acordos multilaterais ambientais, entre si e com o Programa?
11. Qual o papel dos atores não-governamentais no sistema multilateral e de que forma as estruturas de governança das Nações Unidas podem viabilizar a participação e o reconhecimento das visões e demandas desses atores, de forma a não só influenciar o processo decisório como, também, de torná-los mais comprometidos com a implementação das decisões?
Sociedade Civil e As Questões Rumo à Rio + 20
1. Qual é o modelo e como podemos construir uma nova economia baseada na justiça social e ambiental?
2. Que novo modelo de governança global queremos?
3. Muitas soluções e propostas viáveis de mudança já existem, mas são impedidas por barreiras políticas e limitações econômicas – como podemos ampliar a visibilidade e o alcance de soluções já existentes e portadoras do futuro agora?
4. Como evitar a mercantilização da vida e a privatização da natureza e dos bens comuns?
5. Como potencializar as campanhas já existentes e fazer emergir novas campanhas?
6. Qual sua visão, enquanto indivíduo ou entidade civil paulista, sobre esta problemática e suas soluções sob o prisma especial do Desenvolvimento Sustentável em São Paulo, mas, não necessaria e excludentemente aos demais entes federativos , bem como globalmente?* (Pinto, L.C., “Plataforma Serras, Vales, Vida e Cidadania em Tempos dos Câmbios Climáticos” , Centro Referencia Movimento Cidadania Aguas Florestas e Montanhas Iguassu Iterei)