Juliette Freire BBB 21 paraibana símbolo da garra e força da mulher nordestina, receberá o Prêmio Ecoturismo Ecoexpedição Nordestina. A maquiadora é o simbolo da ECOEXPEDIÇÃO NORDESTINA REVISTA ECOTURISMO 30 ANOS que leva as bandeiras Unidos pela Vacina do IDV e comandado por Luiza Trajano, Vacina Sim , do Consórcio de Veículos, Vacina do Butantã para todos os Brasileiros e o Plano Nacional de Imunização e Campanha Nacional de Vacinação do Sus , Ministério da Saúde e Governo Federal, estão sendo apoiadas pelos veículos constituídos de Revista, Jornal, TV na Web, e suas mídias sociais, saiu no no dia 1 º de março, do Cais da cidade de Santos e percorreu a partir do litoral norte paulista, na região Sudeste e ingressando pelo RJ, ES, Bahia, Sergipe, Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Note, Maranhão e Piaui.
O retorno ainda em março traçou o roteiro pelo interior do país, via Tocantins, Brasília e MG, levando no seu bojo em automóveis, cavalos, bicicletas e outros veículos a campanha e o Movimento 210 milhões de Vacinados em 2021, buscando coibir e estimular o natural desejo de rejeição dos imunizantes.
Juliette Freire Advogada e maquiadora, sonha em ser delegada e diz que sua participação no reality é uma das grandes oportunidades de sua vida. Apesar de, segundo ela, ter cara de enjoada e frágil, Juliette afirma que isso é só aparência. Essa “casca grossa”, primeiramente, foi forjada durante sua vida, sendo a caçula de cinco irmãos, ela teve que ser determinada e assertiva desde sempre. Juliette, bem como alguns outros participantes, já tem planos para o prêmio e promete cenas muito divertidas para os telespectadores durante os 100 dias de confinamento. Outros nordestinos inspiram a Ecoexpedição, entre eles, Ariano Vilar Suassuma e Luiz Gonzaga. Ariano é ícone inspirador da Ecoexpedição Nordestina. Nasceu em Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa, na Paraíba, em 16 de junho de 1927, filho de Cássia Villar e João Suassuna. Após a Revolução de 1930, seu pai foi assassinado no Rio de Janeiro e a família mudou-se para Taperoá, no Sertão da Paraíba, onde morou até 1937.
O escritor de A pedra do reino só veio ao Recife em 1942, para dar continuidade aos estudos e, posteriormente, ingressar na Faculdade de Direito. Depois de exercer a profissão de advogado por alguns anos, abandonou o ofício para ensinar estética na Universidade Federal de Pernambuco.
Depois de 38 anos, Ariano se aposentou e se dedicou a ministrar aulas-espetáculo, formato em que ele aproveitava para contar histórias, defender a cultura popular, fazer críticas e elogios. Com as apresentações, percorreu teatros, escolas, congressos e centros culturais do país inteiro, às vezes acompanhado de uma trupe de músicos e dançarinos, outras vezes sozinho.
Foi membro fundador do Conselho Federal de Cultura (1967); nomeado, pelo Reitor Murilo Guimarães, diretor do Departamento de Extensão Cultural da UFPE (1969). Ligado diretamente à cultura, iniciou em 1970 o “Movimento Armorial”, interessado no desenvolvimento e no conhecimento das formas de expressão populares tradicionais. Foi secretário de Cultura do Estado de Pernambuco, no Governo Miguel Arraes (1994-1998), membro da Academia Paraibana de Letras (APL/PB), Academia Pernambucana de Letras (APL/PE) e da Academia Brasileira de Letras (ABL). Em 2004, com o apoio da ABL, a Trinca Filmes produziu o documentário O Sertão: Mundo de Ariano Suassuna, dirigido por Douglas Machado. Era torcedor fanático do Sport Clube do Recife. Outro nordestino que deixa sua marca na Ecoexpedição Nordestina é Luiz Gonzaga que foi um músico brasileiro, sanfoneiro, cantor e compositor, e que recebeu o título de “Rei do Baião”. Foi responsável pela valorização dos ritmos nordestinos, levou o baião, o xote e o xaxado, para todo o país. A música “Asa Branca ” feita em parceria com Humberto Teixeira, gravada por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947, virou hino do Nordeste brasileiro. O artista inspirou a Ecoexpedição Nordestina com suas músicas Asa Branca, A volta da Asa Branca e Vida de Viajante!