A cena é dantesca. No leito seco da Lagoa Itaparica, a maior lagoa marginal do rio São Francisco, peixes e mais peixes mortos estendem-se pelo chão. Barcos e canoas encalhadas compõem o cenário do que antes era um grande espelho d’água onde nadavam surubins, curimatãs e dourados.
Leia mais (10/06/2017 – 02h00)