Dizem que só se descobre a infinita dimensão da maternidade quando também nos tornamos mãe. Uma meia-verdade, já que exclui as pessoas que não vivenciaram a experiência, mas sabem dar valor a quem lhes trouxe à vida, cuidou, acompanhou e dedicou o amor incondicional que somente as mães (e também os pais) experimentam.

Como se diz, criança não nasce com manual de instruções e dificilmente uma mulher esta preparada para tarefa tão grandiosa. A vida vai ensinando, apesar de a figura da mãe ser idealizada. Delas se exige um comportamento impecável, esquecendo que são mulheres e humanas, com suas fraquezas e inseguranças.

A única certeza é o amor sem limites, diferente de qualquer outra coisa no mundo. Somente uma mãe divide, sem esperar nada em troca; doa, sem esperar recompensa; ajuda e consola, sem esperar gratidão. Está sempre pronta a dar uma nova chance, estender a mão, oferecer o colo.

São inúmeros os exemplos de força, coragem, persistência demonstrados por mães, que viram leoas em defesa de seus filhos. A figura materna é tão determinante na vida de um ser humano que não basta estar presente na vida real. Ela também é retratada na música, na literatura, no cinema.

Fonte: Folha de S. Paulo