Ágatha e Bárbara ficam com a prata no vôlei de praia
Brasileiras pararam no bloqueio de Walkenhorst e viram o ouro parar no peito da dupla alemã. Bronze foi para as norte-americanas Walsh e Ross, que derrotaram Larissa e Talita
Quando ainda comemoravam a vitória quase perfeita contra Kerri Walsh e April Ross, Ágatha e Bárbara sabiam que era preciso conter a euforia, baixar a adrenalina e concentrar, porque a final seria menos de 24h depois. Para encerrar a campanha nos Jogos Olímpicos Rio 2016, havia ainda mais um desafio: as alemãs Laura Ludwig e Kira Walkenhorst, líderes do ranking na temporada. Diferentemente da noite anterior, na madrugada desta quarta-feira (17.08), quem impôs o jogo foram as europeias. Kira foi um monstro no bloqueio, Laura mais uma vez defendeu muito bem, ambas sacaram e atacaram muito bem. As brasileiras, atuais campeãs mundiais, erraram muito, não conseguiram repetir a atuação inesquecível contra as norte-americanas e viram a medalha de ouro escorrer pelos dedos. Com o resultado de 2 sets a 0 (21/18 e 21/14), as alemãs se sagraram as rainhas de Copacabana.
Bolt faz o melhor tempo das semifinais e avisa: vai correr pelo recorde mundial dos 200m
Bolt e De Grasse brincam na chegada da semifinal dos 200m: velocidade além da conta agradou ao público no Rio que assistiu a uma chegada emocionante. Foto: Getty Images
Jamaicano travou disputa particular com o canadense Andre De Grasse e venceu por dois centésimos. Prata nos 100m, Justin Gatlin não avança à final
O Estádio Olímpico parou mais uma vez na noite desta quarta-feira (17.8) para acompanhar o jamaicano Usain Bolt disparar seu arsenal de poderosas passadas no Rio de Janeiro. Depois de correr apenas para o “gasto” no início da tarde de terça-feira (16.8) nas eliminatórias dos 200m, o raio, que já faturou um ouro no Brasil, nos 100m, voltou à pista às 22h08 para, ao lado de outros sete atletas – entre eles o canadense Andre De Grasse, bronze no Rio 2016 nos 100m – correr a segunda semifinal dos 200m.
Brasil se isola como maior medalhista olímpico no futebol masculino. Final será contra Alemanha
No reencontro com o Maracanã, seleção brasileira aplica maior goleada da história do país em Olimpíadas e faz 6 x 0 em Honduras. Neymar e Gabriel Jesus anotaram duas vezes cada
Rapidinho, Brasil abre placar aos 15 segundos de jogo com Neymar. Foto: Getty Images
No esperado reencontro da seleção brasileira de futebol masculino com o Maracanã, no Rio de Janeiro, a equipe deu o penúltimo passo da caminhada rumo ao inédito ouro olímpico. Se na Copa do Mundo de 2014 ficou a frustração por não ter tido o time verde e amarelo na final e, por consequência, nenhuma vez no estádio, agora, a torcida terá a oportunidade de ver, pela primeira vez em casa, a tentativa de uma conquista que se tornou obsessão. O adversário será, justamente, o país que fez a festa há dois anos no local, a Alemanha.
Nesta quarta-feira (17.08), os donos da casa não deram chances para Honduras e fizeram 6 x 0, maior goleada a favor do país em Olimpíadas, com dois de Gabriel Jesus, dois de Neymar, um de Luan e outro de Marquinhos, em confronto válido pela semifinal. O camisa 10 marcou aos 15 segundos de partida, gol mais rápido da história do futebol em Olimpíadas, e abriu o caminho para o triunfo. “Desde o princípio do jogo fomos um time aguerrido, que buscou a vitória a todo momento. O gol no começo facilitou as coisas, conseguimos achar o espaço entre as linhas adversárias e isso foi essencial para a gente”, avaliou o zagueiro Marquinhos.
Seleção Masculina de handebol se despede do Rio 2016 com melhor campanha da história em Olimpíadas
Equipe deixou a disputa nas quartas de final, após jogar de igual para igual com a França, atual bicampeã dos Jogos. Técnico ressalta a qualidade do grupo e diz que o time pode ser trabalhado para mais duas edições olímpicas
A Seleção Masculina de handebol encerrou, nesta quarta-feira (17.8), a disputa dos Jogos Olímpicos Rio 2016 ao ser superada pela França, atual bicampeã olímpica, por 27 x 34 (16 x 16 no primeiro tempo). Mesmo eliminada nas quartas de final, a equipe sai com saldo positivo, pois esta foi a primeira vez que o time chegou à etapa eliminatória.
No Rio, o Brasil venceu duas grandes potências: a Polônia, medalha de bronze no último Mundial, e a Alemanha, atual campeã europeia. Além disso, fez jogos equilibrados com Eslovênia e a própria França, que viu hoje a superioridade ameaçada pelo time da casa.
José Guilherme de Toledo, o “Zé”, tenta furar a forte defesa francesa na Arena do Futuro. Ele marcou cinco gols pelo Brasil. Foto: Getty Images
Larissa e Talita levam virada de Walsh e Ross e veem o bronze escapar
Brasileiras começaram arrasadoras, mas momento ruim no segundo set acabou determinando a derrota em Copacabana
Foto: Roberto Castro/brasil2016.gov.br
Larissa e Talita entraram em quadra na noite desta quarta-feira (17.08) com outra postura em relação ao dia anterior, quando perderam para as alemãs Ludwig e Walkenhorst e ficaram fora da final do vôlei de praia. Mas do outro lado estavam a tricampeã olímpica Kerri Walsh e sua parceira April Ross, prata em Londres-2012. O jogo que valia a medalha de bronze até que começou bem para as brasileiras, com 21 a 17 no primeiro set e uma sequência impressionante de erros de Walsh.
Mas a alegria da torcida brasileira durou apenas até meados do segundo set, quando as americanas assumiram o controle da partida para não mais dar chances às adversárias. Walsh e Ross fecharam o segundo set em 21 a 17 e garantiram o bronze com um 15 a 9 no tie-break. Em seguida, as alemãs Laura Ludwig e Kira Walkenhorst derrotaram Ágatha e Bárbara e ficaram com o ouro.
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