A Mars está comprometida em fazer a sua parte, tendo investido $30 milhões em 2011, totalizando mais de US$ 70 milhões e continuará investindo até 2020 e cooperando com seus pares no setor.

MCLEAN, VA (8 de outubro de 2012) — A Mars Incorporated, um dos maiores fabricantes de chocolate no mundo e detentora de marcas líderes como M&M’S®, TWIX® e SNICKERS®, anuncia nesta segunda-feira seus investimentos em iniciativas que promovem a sustentabilidade da cadeia produtiva do cacau. Desde 2009, foram investidos cerca de US$ 70 milhões em pesquisa, transferência de tecnologia para produtores e apoio a comunidades cacaueiras, inclusive no Brasil, por meio do Centro Mars de Ciência do Cacau, no sul da Bahia. A perspectiva é que nos próximos anos o ritmo de investimento seja similar ao de 2011 quando a empresa investiu US$ 30 milhões.

 

De acordo com a Mars, criar um setor de cacau sustentável que pode atender a demanda da indústria por cacau, a matéria-prima essencial para o chocolate, no longo prazo, proporcionando ao mesmo tempo oportunidades econômicas aos produtores, exigirá bilhões de dólares em investimentos em pesquisa, certificação terceirizada e transferência de tecnologia aos produtores. Por isso, a empresa acredita que o setor deve trabalhar em conjunto, grupos, empresas e governo ainda mais próximos, para aumentar os impactos positivos para os produtores e atingir uma produtividade maior sem comprometer recursos naturais escassos.

 

No início deste ano, a empresa anunciou ter atingido sua meta para 2011 de adquirir 10% de seu suprimento total de cacau com certificação sustentável, e em 2012 ela ultrapassará sua meta original de 20%, tornando-a a maior usuária de cacau certificado no mundo. Isto representará quase 90.000 toneladas de cacau certificado este ano. A meta da Mars é que até 2020, 100% de seu suprimento de cacau venha de origens sustentáveis certificadas.

 

“Acreditamos que a melhor abordagem à sustentabilidade do cacau é formar parcerias com nossos pares na indústria, os governos, as entidades certificadoras e as ONGs para o bem comum”, afirma Barry Parkin, Head de Suprimentos e Sustentabilidade da Mars Global Chocolate. “Os bilhões de dólares de investimento necessários exigem que os grandes fabricantes globais trabalhem em conjunto para fazer isso acontecer em uma escala significativa. Podemos ver que o setor está encarando este desafio muito seriamente, pois muito trabalho bom está sendo realizado, mas acreditamos firmemente que todos esses esforços podem ser combinados para alcançarmos os resultados que todos queremos ver”, destaca.

 

Este anúncio coincide com a publicação da segunda edição do relatório anual Princípios em Ação, que detalha a abordagem da empresa aos negócios e o compromisso da Mars em de colocar em ação seus Cinco Princípios para fazer a diferença para as pessoas e o planeta por meio de sua performance. A Mars continua sendo uma empresa privada, familiar, dedicada ao objetivo inicialmente expresso por Forrest E. Mars em 1947 – “criar uma mutualidade de benefícios para todos os stakeholders”.

 

Pesquisa, transferência de tecnologia e certificação

 

A Iniciativa do Cacau Sustentável foca três elementos críticos: a pesquisa científica do cacau; a transferência de tecnologia e de métodos agrícolas aos produtores de cacau; e a certificação dada por terceiros.

 

O elemento pesquisa está centralizado no Centro Mars de Ciência do Cacau, no Brasil, onde a empresa desenvolve árvores mais produtivas e mais resistentes a pragas e doenças. Criado em 1982 e localizado no município de Barro Preto (Bahia), o MCCS (na sigla em inglês) é o único centro de pesquisa de uma empresa privada 100% voltado para pesquisa deste fruto e é, essencialmente, um grande laboratório aberto – com estufas, agroflorestas e laboratórios. Uma equipe de 130 associados, composta por pesquisadores, técnicos e trabalhadores do campo, tem como objetivo monitorar e estudar todo o processo produtivo do cacau. O foco é ajudar os produtores a triplicar sua produtividade com práticas mais eficientes, boas habilidades agronômicas, germoplasma melhorado e fertilizantes. Isto permitirá que tripliquem sua renda, dando-lhes oportunidades que de outra forma não teriam.

 

Por muito tempo considerada uma cultura órfã, o cacau ficou à margem do tipo de estudo e pesquisa que ajudou a promover colheitas mais produtivas em outros setores. Em 2010, trabalhando em conjunto com a IBM e o USDA, a Mars mapeou o genoma do cacau, que está publicamente disponível a pesquisadores do cacau e todas as partes interessadas no Cocoa Genome Database. O MCCS é também um parceiro do Projeto Barro Preto, realizado em conjunto com o governo e entidades locais com o objetivo de resgatar a resgatar a agrossilvicultura (a prática de cultivo de árvores em conjunto com culturas agrícolas ou com a criação de animais), por meio da orientação e educação dos produtores rurais, utilizando a terra de maneira racional e promovendo o fortalecimento do solo, além da preservação das nascentes dos rios e de toda a biodiversidade.

 

O programa de transferência de tecnologia da empresa está centrado na iniciativa Vision for Change, que está focada nos produtores da Costa do Marfim, maior produtor mundial de cacau. A Mars está implantando Centros de Desenvolvimento de Cacau (CDC) que fornecerão aos produtores materiais de plantio e tecnologia para melhorarem suas propriedades. Até 2020, esperam construir 75 Centros de Desenvolvimento do Cacau na Costa do Marfim que alcançarão 150.000 produtores. CDCs também estão sendo construído na Indonésia, Vietnã e nas Filipinas para ajudar os produtores nesses países.

 

Por fim, a empresa está trabalhando com entidades certificadoras independentes para se assegurar que seus investimentos diretos tenham uma maior penetração em toda a comunidade cacaueira. Além de atingir as metas ambientais fixadas por entidades como a Rainforest Alliance, Fairtrade International e UTZ Certified, a Mars colaborou com elas para incluir importantes normas de mão de obra e produtividade. A Mars acredita que, para serem bem sucedidas, as normas de sustentabilidade devem incluir maior produtividade para conduzir a melhores condições de vida dos produtores, suas famílias e comunidades.

 

Para mais informações sobre o esforço da empresa no apoio à sustentabilidade do cacau, visite o site www.mars.com/cocoasustainability.  Você pode também ler mais sobre as iniciativas em andamento da equipe de sustentabilidade no blog www.cocoasustainability.com.

Para mais informações sobre o Centro Mars de Ciência do Cacau no Brasil, visite www.marscacau.com.br

 

Sobre a Mars, Incorporated

Em 1911, Frank C. Mars fez os primeiros doces na cozinha de sua casa, em Tacoma, Washington, e estabeleceu as raízes da Mars como uma empresa de balas e chocolates. Em 1920, Forrest E. Mars, Sr. juntou-se a seu pai nos negócios e juntos lançaram a Barra MILKY WAY®. Em 1932, Forrest mudou-se para o Reino Unido com o sonho de construir uma empresa baseada na filosofia da “mutualidade dos benefícios para todos os stakeholders” – esta visão serve como a base da Mars, Incorporated de hoje. Baseada em McLean, Virginia, com um faturamento de mais de US$ 30 bilhões, atua em seis segmentos de negócio: Petcare, Chocolate, Wrigley, Alimentos, Bebidas e Symbioscience. Aproximadamente 70 mil associados ao redor do mundo estão colocando os Princípios da Mars em ação todos os dias, fazendo a diferença para as pessoas e o planeta por meio de sua performance.

As marcas Mars incluem: Petcare – PEDIGREE®, ROYAL CANIN®, WHISKAS®, KITEKAT®, BANFIELD® Pet Hospital e NUTRO®; Chocolate – M&M’S®, SNICKERS®, DOVE®, GALAXY®, MARS®, MILKY WAY® e TWIX®; Wrigley – gomas de mascar DOUBLEMINT®, EXTRA® e ORBIT® e 5™, balas SKITTLES® e STARBURST® e menta ALTOIDS® e LIFESAVERS®; Alimentos – UNCLE BEN’S®, DOLMIO®, EBLY®, MASTERFOODS®, SEEDS OF CHANGE® e ROYCO®; Bebidas – ALTERRA COFFEE ROASTERS™, THE BRIGHT TEA CO.™, KLIX® e FLAVIA®; Symbioscience – COCOAVIA™, WISDOM PANEL™ e SERAMIS®.

 

Para mais informações, visite www.mars.com.br. Siga-nos também no www.facebook.com/mars, www.twitter.com/marsglobal e www.youtube.com/mars.

 

 

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