O “Guia Verde” da Michelin sobre o Rio de Janeiro saiu na dianteira em dois quesitos: é o primeiro dedicado a um Estado da América Latina, e, avisa a capa do volume, o primeiro da coleção com versão em português.
Lançado com o apoio do governo do Estado, o volume traz sua tradicional classificação em estrelas para as atrações turísticas, na qual uma estrela significa “interessante”, duas, “recomendada”, e três, “altamente recomendada”.
Após um retrato do Rio de Janeiro hoje, o guia traz uma introdução à história e à cultura do Estado, com uma linha do tempo detalhada, indo do descobrimento até 2006, com a reeleição de Lula à Presidência.
Há também seções sobre arte e cultura e sobre a natureza. A seção “Planeje sua viagem” é bastante completa, incluindo uma espécie de “prévia” das atrações.
A porção dedicada à capital é dividida em seis partes: centro histórico e arredores; partes altas do Rio; zona sul perto da baía; praias da zona sul; lagoa e arredores e praias da zona oeste.
Outros locais turísticos do Estado –que ocupam bem menos espaço que a capital– estão no capítulo “Excursões”, que aborda a baía de Guanabara e Niterói, Búzios, Ilha Grande, Paraty, Petrópolis e o Vale do Café.
A seção de hospedagem dá dicas sobre como escolher o bairro certo e divide os endereços pelas regiões da cidade delimitadas pelo guia. Há, é claro, endereços nas outras cidades abordadas também. O capítulo “Diversão” é organizado da mesma maneira. Ambos classificam as atrações por faixa de preço.
fonte: Folha de SP