Objetivo é levar conhecimento sobre as ações desenvolvidas pelo Ministério do Turismo para enfrentar a exploração sexual de crianças e adolescentes na cadeia produtiva do setor

A 2ª Conferência Nacional de Juventude, que reúne cerca de 3 mil jovens e termina hoje (12), em Brasília, conta com a participação do Ministério do Turismo (MTur). O objetivo da pasta é levar informações e esclarecimentos sobre Turismo Sustentável e Infância (TSI), programa de enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes dentro da cadeia produtiva do setor. Os jovens participantes da conferência foram eleitos nas etapas preparatórias para atuar como porta-vozes da juventude brasileira.

A assessora especial Suzana Dieckmann representou a pasta na abertura do evento, na sexta-feira: “O Ministério do Turismo tem realizado trabalho de inclusão de jovens pelo turismo, consolidando a participação deles na economia de modo salutar, justo, sustentável. Este evento é importante para dar conhecimento aos jovens participantes de que o ministério tem ações efetivas voltadas a eles”. Uma equipe da coordenação-geral do TSI esteve de plantão durante todo o evento.

“O Ministério do Turismo mantém o TSI por acreditar que o desenvolvimento do setor como atividade econômica sustentável, geradora de emprego e renda, proporciona também a inclusão social”, comentou o coordenador-geral do programa no ministério, Adelino Neto.

A conferência – A segunda edição da conferência, realizada pela Secretaria Nacional de Juventude e pelo Conselho Nacional de Juventude, acontece após amplo debate realizado nas etapas preparatórias, com o envolvimento dos 27 estados e mais de mil municípios, numa parceria direta entre governos e sociedade civil.

Além de avaliar os avanços obtidos desde o primeiro encontro, realizado em 2008, os participantes vão discutir os novos desafios da Política Nacional de Juventude, que inclui, entre outros itens, a definição dos direitos da juventude, as ações e programas necessários para assegurá-los, e a necessidade de aprovação do Estatuto e do Plano Nacional de Juventude, como forma de consolidar um marco legal para o setor.
ASCOM