01 – Crédito para o turismo
A Caixa Econômica Federal investiu, no ano de 2009, R$ 2,97 bilhões em crédito para empresas de turismo, o que representa um crescimento de 105% em relação ao valor aplicado em 2008, que chegou a R$ 1,45 billhão. O resultado coloca a Caixa como destaque entre as instituições financeiras que apoiam o setor.
02 – Baixo Carbono
O recém-lançado livro do economista José Eli da Veiga “Mundo em Transe-Do Aquecimento Global ao Ecodesenvolvimento” (editora Autores Associados, 118 págs.) aborda as perspectivas da transição para a economia de baixo carbono. Nesse livro, o autor questiona se a continuidade do crescimento econômico poderá ser compatível com as novas exigências de padrões de sustentabilidade.
03 – Contrato com o Planeta
Estão abertas as inscrições para a Conferência Internacional Ethos 2010, cujo tema será “O Mundo sob Nova Direção. Sustentabilidade: um Novo Contrato da Sociedade com o Planeta”.
O evento será realizado entre os dias 11 e 14 de maio de 2010, no Hotel Transamérica, em São Paulo, reunindo alguns dos principais especialistas em sustentabilidade do Brasil e do mundo, para palestras e debates conduzidos de forma inovadora e mais participativa.
04 – Personagem do ano
Num ano marcado pelo fracasso da conferência do clima de Copenhague, que falhou em produzir um acordo global para reduzir emissões dos gases de efeito estufa, é uma surpresa ver a revista “Nature” eleger o secretário do DOE (Departamento de Energia dos EUA), Steven Chu, seu personagem do ano. Ganhador do Nobel de Física de 1997, Chu é agora o homem encarregado pelo presidente Barack Obama de convencer o público americano que o aquecimento global é um problema e que o país pode assumir uma meta de corte de emissões. (Folha de S. Paulo)
05 – Céu Azul
O prefeito de Pequim, Guo Jinlong, disse que a capital chinesa enfrenta um problema “extremamente sério” de poluição, e por isso a meta de “dias com céu azul” será menor do que o número alcançado em 2009. A cidade com frequência fica coberta por uma fumaça malcheirosa, resultado do grande número de carros – reflexo do estonteante crescimento econômico -, do rápido desenvolvimento industrial na região metropolitana e do uso excessivo do carvão em usinas termoelétricas. Guo prometeu que a cidade, de 17 milhões de habitantes, dará maior prioridade ao transporte público, construindo faixas exclusivas para ônibus e novas linhas de metrô, além de estimular o uso da energia “limpa” e de retirar das ruas veículos que poluam demais.
