O Jornal e Revista Ecoturismo, os pioneiros do Brasil em turismo ecológico, conforme atestado do Guinness Book do ano de 1994, através de seu fundador, jornalista e ativista ambiental Hércules Góes, presidente e fundador das ONG’s Fundação SOS Vale do Guaporé, Sociedade de Prestação do Patrimônio Histórico e Cultural de Rondônia, Fórum Permanente de Sustentabildiade do Litoral Norte de São Paulo e da Amazônia, ONG SOS Mata Atlântica e Câmara de Comércio e Indústria Brasil e Venezuela de Rondônia, tem sua vida e atuações totalmente voltadas à causa da ecologia, no Brasil e no mundo.

Fotos e textos resgatados do Jornal Ecoturismo em edições dos anos de 1991 e 1992 comprovam o envolvimento forte destes veículos de comunicação com a nobreza européia que sempre esteve pautada às causas amazônicas, entre elas o herdeiro do trono britânico, Príncipe Charles e Lady Dy, além do oceanógrafo Jacques Costeau, figuras integrantes da Conferência Mundial do Meio Ambiente, que marcou época no ano de 1992, com o total protagonismo de Hércules Góes e suas atuações e veículos.

Dezessete anos após participar de todos os fóruns, novamente o líder ambiental amazônico e paulista é convidado como Delegado Oficial das ONG’s brasileiras, chancelado pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, a manter seu protagonismo ambiental, agora totalmente antenado com as campanhas TCK TCK TCK, TicTacTicTac, 350 ppm e a Expedição Ecoturismo Copenhague de Justiça Climática.

Leitores podem comprovar nosso compromisso com a causa ambiental e agora, no início deste novo século, a integridade na brava luta por um ideal que busca a redução dos gases de efeito estufa no planeta e a luta contra o aquecimento global. Depois de sete livros editados com os temas mais recentes, a recente obra “Do Pré-sal ao Aquecimento Global”, mostra que, com visão de estadista, o ativista ambiental está sempre à frente do seu tempo, assim como encampou, no distante ano de 1991, a luta pela implementação da Rodovia do Pacífico, agora transformada em realidade com a construção da Rodovia Transoceânica a ser inaugurada em 2010 pelo presidente Alan Garcia do Peru, ligando aquele país ao Brasil e abrindo definitivamente as portas dos Oceanos Atlântico e Pacífico.

PARCERIA BRASIL-DINAMARCA
O Grupo Editorial Ecoturismo, constituído de jornal, rádio, televisão, portal e revista, braço empreendedor das ONG’s Fórum Permanente de Sustentabilidade da Amazônia e do Litoral Norte de São Paulo, está formando uma joint venture com o grupo Brazbiz, com a empreendedora Dorthe Serles – que também é pesquisadora da Universidade de Aalborg, na Dinamarca – visando implementar ações comerciais, turísticas, culturais, esportivas e ambientais juntando o Brasil e a Dinamarca, considerando que este país é o anfitrião da mais importante Conferência do Clima das últimas décadas patrocinada pela ONU e juntando mais de 190 chefes de Estado de todo o mundo.

O Ecoturismo, primeiro jornal do Brasil nesta modalidade, está intimamente ligado às ações das entidades ambientais sem fins lucrativos, que representam duas regiões e dois biomas brasileiros, sob o comando do ativista ambiental e mestrando Hércules Góes, um doa mais antigos ecoturistas do Brasil, que, desde a ECO 92, no Rio de Janeiro, tem protagonizado os principais acontecimentos envolvendo o meio ambiente do Brasil, realizando campanhas, seminários, workshops e levantando bandeiras, juntando milhares de pessoas ao redor do mundo em torno destes ideais por um planeta mais verde e sustentável, sempre patrocinado por mecenas ambientais ao longo das décadas, aí sendo empresas privadas e públicas, órgãos governamentais que acreditam no potencial da mensagem de purificação e de um mundo melhor e com redução do iminente aquecimento global.

O ambientalista, ao longo destas décadas, tem promovido prêmios ambientais reconhecidos em todo o Brasil, como o Oscar Empresarial da Amazônia e, nos últimos anos, Prêmio Ecoturismo & Justiça Climática, tendo reconhecido nomes e entidades fortes como o Projeto Tamar com 30 anos, o empreendedor Antonio Ermírio de Moraes, a embaixadora Maria Edileusa Fonteneles Reis, o jornalista Wilmar Berna, Prêmio Global 500, entre outros grandes nomes neste planeta.

A Eco Expedição Brasil Copenhagen de Justiça Climática, que já iniciou no norte e centro oeste do Brasil, nos próximos dias ruma para a África e Europa até atingir a Dinamarca, onde se avistará com chefes de Estado europeus e autoridades brasileiras que participarão da COP-15, como os Governadores do Mato Grosso Blairo Maggi, de Rondônia, Ivo Cassol, do Amapá, Waldez Góes, a Ministra Chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, e o Ministro Carlos Minc do Meio Ambiente, bem como a presença de jornalistas que levarão flashes diários pelo Rádio e TV Ecoturismo na web e prepararão o documentário “20 anos de Ecoturismo e ambientalismo no Brasil”, ainda anunciando a realização do II Seminário e Feira do Pré-Sal e Sustentabilidade, na Semana do Meio Ambiente em Caraguatatuba, no litoral norte e epicentro do pré-sal no Brasil.

A encantadora Copenhague
Um banho de cultura e civilização, com o mesmo grau de cosmopolitismo de grandes metrópoles mundiais, como Nova York, Paris ou Londres. Copenhague, a capital da Dinamarca e porta de entrada para a Escandinávia, consegue reunir o que de melhor existe na Europa sem apresentar o gigantismo assustador das capitais já citadas. Consegue unir a modernidade dos setores de alta tecnologia com a preservação do patrimônio histórico.

Em qualquer lugar da cidade, percebe-se que se está em um lugar diferente. Afinal, onde no mundo a população pode se dar ao luxo de ir trabalhar de barco, ancorando-o no Centro? Ou então ir de bicicleta sem medo de ser atropelado por motoristas insanos?

Copenhague é um local turístico por excelência. Pode-se andar a pé por toda a cidade e contar com a extrema gentileza de seus moradores, bilíngües e até trilíngües – além do dinamarquês, quase toda a população fala inglês e parcelas significativas dominam o alemão e o sueco. Recortada por canais e dominada por prédios antigos conservados, de não mais do que cinco andares, a capital dinamarquesa transpira organização por todos os lados. As ciclovias são sagradas e no trânsito, mesmo em horários de pico, é impossível ver alguém buzinando.

Para passear a pé ou de bicicleta
Copenhague favorece bastante o turismo a pé ou de bicicleta. É uma cidade quase que totalmente plana. As ladeiras são raríssimas. Mesmo assim, cansa. Depois que todo o Centro da capital for vasculhado, é hora de passar no Tivoli, parque municipal mais interessante de Copenhague. Criado em 1843 para que o povo “esquecesse” a política. Arborizado e bastante espaçoso, lembra o parque do Ibirapuera, em São Paulo, e o parque Chico Mendes, em São Caetano, só que mais bem cuidado e repleto de restaurantes e lanchonetes. Passeio bom para relaxar e descansar.

Na parte cultural, há museus de sobra. O Amalienborg Museum exibe objetos pertencentes à Casa Real Dinamarquesa. O Frihedsmuseet é um tributo à resistência da Dinamarca aos nazistas na Segunda Guerra Mundial. O Nationalmuseet é de formato tradicional, com ênfase na história humana, com objetos da Grécia e Roma antigas.

Para quem gosta de história, há edifícios que merecem ser vistos. O complexo Christianborg Slot, que inclui o Parlamento, fica próximo do Centro e dos principais canais. Ocupa hoje o terreno onde foi construído o primeiro forte de Copenhague, erguido em 1167. O Kastellet, do século XVIII, é outro forte que merece ser visto. Para os mais religiosos, vale uma visita à Vor Frelsers Kirken, igreja gótica construída em 1696, uma das mais bonitas do país.

Fonte: turismo.dgabc.com.br

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