RIO – Há duas semanas, pelo menos três bombas de baixo poder destrutivo explodiram em Cartagena e em Bogotá, na Colômbia, um dia antes do início da Cúpula das Américas. Não há notícia de que tenham causado vítimas nem danos significativos, mas as explosões que aconteceram lá ecoaram no Rio, deixando em alerta um grupo de militares e policiais da área de inteligência encarregados da segurança da Rio+20, conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável, que acontecerá em junho, com a presença de mais de cem chefes de Estado e de governo, marcando os 20 anos da Rio 92.

Desde as explosões, uma equipe de brasileiros acompanha na Colômbia as investigações. A dúvida principal dos militares e policiais é se os atentados tiveram origem num conflito interno ou se o objetivo era protestar contra algum representante de país estrangeiro. Autoridades colombianas aumentaram as preocupações, ao informar que os explosivos usados eram desconhecidos no país. Em Bogotá, um dos artefatos explodiu perto da embaixada americana.

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