Na coletiva realizada pelo Governo do Estado e em conjunto com recém criado grupo de gestão de crise, o Diretor de Jirau RENATO PENTEADO muito bem treinado afirmou ao ser indagado pelo WWW.OCOMBATENTE.COM.BR sobre se o empreendimento de JIRAU dispõe de um sistema de segurança?

Afirmou que sim, mas rapidamente o engenheiro (quando acuado e não respondia a pergunta esta era a resposta “está não é minha área, sou engenheiro”), relatou ainda o ENCARREGADO ENGENHEIRO que SIM JIRAU TEM SEGURANÇA mas por se tratar de iniciativa privada não dispõe de armamento (em teses esta seria resposta sutil de um militar camuflado).

Nova pergunta: O CORONEL GELIO FREGAPANI TRABALHA PARA JIRAU?

Não conheço, não nunca vi está pessoa, assim afirmou com ar de preocupação do “ENCARREGADO ENGENHEIRO”

Veja o texto republicado no BLOG DO JORNALISTA LUIS NASSIF sobre o caso, o texto original é do JORNALISTA NELSON TOWNES DE CASTRO .

“Meu nome é Fregapani, professor Gélio Fregapani”. É assim que ele costuma se apresentar, com uma empostação de voz que ele deve achar parecida com a de Sean Connery no filme “O Satânico Doutor No”, identificando-se como “Bond, James Bond.”

A única semelhança que o personagem desta história tem com o do primeiro filme da série 007 é que ele é satânico. Ele era chefe da Agência Brasileira de Inteligência – ABIN – em Roraima durante o período em que ainda não estava definida a demarcação de terras indígenas na região. Agora espiona quem critica as obras da hidrelétrica de Jirau, em Rondônia;

Gélio Fregapani está mais para Pantera Cor de Rosa do que para James Bond. Causa risos. Às vezes usa um crachá que todo mundo sabe ser de agente secreto. Mas, seu maior perigo é parecer inofensivo.

Foi contratado pela empresa Camargo Correa para espionar os jornalistas e políticos e fazer dossiês dos que denunciam as ilegalidades, as inviabilidades técnicas, os ambientais e agora o crime contra a humanidade através do etnocídio dos índios isolados afetados pela usina e de outros povos da floresta Amazônica.

Ele é um ex-coronel do Exército, da extrema direita, foi chefe da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) no Estado de Roraima, quando ainda não estavam demarcadas as terras dos indos.

O coronel Fregapani é apontado pela Polícia Federal como orientador do terrorista Paulo César Quartiero, e seus pistoleiros, acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) de fazer ataques de guerrilha contra as aldeias dos índios, a tiros e com bombas incendiárias, para tentar expulsá-los de suas terras cobiçadas por fazendeiros.

O MPF ocusa-os também de terem planejado colocar um carro-bomba em frente à sede da Polícia Federal e de instalar minas explosivas na estrada que liga Boa Vista (Capital de Roraima) a área indígena Surumu, onde montaram barricadas para enfrentar a Polícia Federal que pretendia realizar a Operação Upatakon 3.

Gélio Fregapani chegou a Porto Velho há cerca de 5 meses. Mora na Capital, mas diariamente vai a Jacy-Paraná e Mutum-Paraná, os núcleos urbanos próximos da hidelétrica de Jirau e se infiltra na população em busca de opositores ou críticos da usina…

fonte: WWW.OCOMBATENTE.COM.BR