Ao confirmar a indicação da atual Diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, para a presidência da companhia, o Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que a mudança estava prevista e que “coincide com o projeto político do atual presidente, José Sérgio Gabrieli”, que inclui o retorno do executivo  à Bahia, onde nasceu.  Em reunião marcada para o dia 9 de fevereiro deste ano, o Conselho de Administração da Petrobras vai analisar proposta de seu presidente, o Ministro da Fazendo, Guido Mantega, propondo a nomeação de Maria das Graças Foster.

“Não se trata de nenhum desapreço ao atual presidente, um técnico da maior competência, que estava realizando um trabalho extraordinário à frente da empresa. Há muito tempo ele manifestou o desejo de sair para atender a um projeto político no seu estado natal, a Bahia. Ele será substituído por uma técnica altamente qualificada, inteligente, responsável, que o tem ajudado muito na Diretoria Executiva da empresa”.

O Ministro de Minas e Energia tinha evitado até ontem comentar as especulações sobre a substituição do atual presidente da Petrobras, porque, segundo ele, “embora a decisão já tivesse sido tomada, esperava-se a reunião do Conselho e a apresentação da proposta de alteração”.

Edison Lobão disse não prever mudanças no Plano de Negócios da companhia, tendo em vista que, na condição de Diretora de Gás e Energia, a Dra. Graça Foster participou de sua elaboração e aprovação.

Assessoria de Comunicação Social
Ministério de Minas e Energia