A colheita do arroz plantado na Raposa Serra do Sol, em Roraima, está acelerada. A Justiça deu dez dias para que o trabalho seja concluído na reserva indígena. O prazo é de dez dias, dado pela Justiça para a colheita do arroz que ficou na área de 350 hectares de plantio. A Polícia Federal e a Força Nacional de Segurança mantêm a vigilância no local. Outro problema é a retirada do gado.

Além do arroz que permanece na reserva, existem centenas de cabeças de gado espalhadas pela área de fronteira entre o Brasil e a Venezuela. Os animais não podem ser retirados devido a dificuldade de acesso.

A região do Miangui fica a 350 quilômetros de Boa Vista. É uma área com muitas serras. O gado teria que passar pelo território venezuelano para chegar ao município de Pacaraima, no norte do Estado. Mas para isso as autoridades venezuelanas exigem um documento de liberação sanitária.

“Como se trata de uma operação do governo federal, é necessário ter este documento para evitar algum desgaste com a Polícia Federal e entre os dois poderes. Então, temos que ter esse documento”, esclareceu Nagib Lima, assessor especial da Presidência da República.

O governo brasileiro estuda outra alternativa. “Ainda há possibilidade, conforme disse, do governo comprar esse gado e distribuir para os índios”, falou Jirair Meguerian, presidente do Tribunal Regional Federal 1ª região.

O prazo para os não-índios desocuparem a reserva terminou no dia 30 de abril.A colheita do arroz plantado na Raposa Serra do Sol, em Roraima, está acelerada. A Justiça deu dez dias para que o trabalho seja concluído na reserva indígena. Agora, o problema é a retirada do gado.

O prazo é de dez dias, dado pela Justiça para a colheita do arroz que ficou na Reserva Raposa Serra do Sol. São 350 hectares de área plantada. A Polícia Federal e a Força Nacional de Segurança mantêm a vigilância no local.

Além do arroz que permanece na reserva, existem centenas de cabeças de gado espalhadas pela área de fronteira entre o Brasil e a Venezuela. Os animais não podem ser retirados devido a dificuldade de acesso.

A região do Miangui fica a 350 quilômetros de Boa Vista. É uma área com muitas serras. O gado teria que passar pelo território venezuelano para chegar ao município de Pacaraima, no norte do Estado. Mas para isso as autoridades venezuelanas exigem um documento de liberação sanitária.

“Como se trata de uma operação do governo federal, é necessário ter este documento para evitar algum desgaste com a Polícia Federal e entre os dois poderes. Então, temos que ter esse documento”, esclareceu Nagib Lima, assessor especial da Presidência da República.

O governo brasileiro estuda outra alternativa. “Ainda há possibilidade, conforme disse, do governo comprar esse gado e distribuir para os índios”, falou Jirair Meguerian, presidente do Tribunal Regional Federal 1ª região.

O prazo para os não-índios desocuparem a reserva terminou no dia 30 de abril.

Fonte: Do G1, com informações do Globo Rural