Na Dinamarca não há uso de energia nuclear, que é uma grande fonte de energia livre de emissões de CO2 em outros países da UE.

A eficiência energética da Dinamarca, foi criada por uma variedade de novas tecnologias e soluções, e hoje isso pode servir como um exemplo de como criar um elevado nível de crescimento sem um aumento correspondente no consumo de energia e emissões de gases do efeito de estufa.

Os meios para alcançar este feito, tem tido um forte enfoque sustentável sobre a política energética. A Dinamarca foi um dos primeiros países a estabelecer planos detalhados para o desenvolvimento do setor energético já na década de 1970. Somado a isso, tem o forte empenho do setor empresarial dinamarquês para o desenvolvimento e também o fato de usar soluções energeticamente eficientes. A indústria de energia eólica é o mais conhecido exemplo desta situação, mas há muito mais. Uma abordagem de senso comum de medidas eficiêntes como o isolamento térmico das casas e custo de produção tem andado de mãos dadas com soluções de alta tecnologia para toda a sociedade. Por exemplo, há um sistema de abastecimento de eletricidade que pode lidar com o fato da baixa oferta de energia eólica em certos períodos. E pode fazer isso de uma forma competitiva.

O último fator é a forte ênfase na economia de energia e um abastecimento energético seguro, que tem sido o forte desde a crise do petróleo na década de 1970. Em 1985, o parlamento dinamarquês (Folketinget) rejeitou a energia nuclear e optou por se concentrar em novas fontes de energia sustentáveis. A Dinamarca em 2009, é em muitos aspectos, um laboratório dinâmico de trabalho para o encontro de novas tecnologias energéticas e um senso comum antigo na sua relação com a natureza.

Ministério de Clima e Energia da Dinamarca
Cop 15.uk