Não bastassem gastos como IPVA e IPTU, janeiro também é mês de comprar material escolar, cujos preços, segundo dados divulgados pelo Procon, podem variar até 1000% dependendo do lugar do país e das marcas dos produtos.
Por isso, algumas dicas podem ajudar a economizar na hora de comprar os itens da lista de material escolar. Confira.
1. Reaproveite
Antes de partir para as compras, verifique os materiais que seus filhos já têm em casa e separe o que ainda está em boas condições de uso. É possível reaproveitar, por exemplo, mochilas, estojos, réguas e tesouras. Para os pais que têm filhos em idades diferentes, é importante checar nas listas o que pode ser passado de um para o outro, como livros didáticos.
2. Pesquise preços
Com tanta variação de valor entre os itens das listas de materiais, a dica é aproveitar a facilidade oferecida pela internet para encontrar os melhores preços. No Google Shopping, por exemplo, é possível fazer buscas por produto, categoria e preço, entre outras opções para encontrar os menores valores.
3. Materiais usados
A compra de livros novos pode deixar a lista de materiais ainda mais cara. Sites como o LivraLivros possibilita que os usuários troquem livros usados. Basta se cadastrar na plataforma para receber alertas de livros para troca pelo Facebook e Twitter.
4. Cupons de desconto
Na internet, os cupons de desconto podem ser bons aliados dos consumidores que precisam economizar nas compras. O site Cuponomiareúne ofertas e cupons exclusivos para a volta às aulas em lojas online como Kalunga, Saraiva, Fnac, Amazon e Americanas.com. Os materiais podem sair entre 10% e 25% mais baratos utilizando os códigos promocionais disponíveis na plataforma. Para obter o desconto, os consumidores devem incluir no campo indicado na finalização da reserva, o código promocional disponível em www.cuponomia.com.br/
5. Cuidado com exigências abusivas
Analise toda a lista antes de ir às compras. Se aparecerem itens como produtos de higiene e limpeza, ou de uso administrativo, os pais podem questionar a escola. De acordo com a Lei 9.870/99, essa é uma prática abusiva e proibida. A escola também não pode exigir que os pais comprem os materiais em determinado estabelecimento ou de uma marca específica.