Saiu a edição anual com previsões da “Economist”. Para o Ocidente, “pequenos avanços”. Para o Brasil, com a foto e o título “Depois de Lula”, arrisca que vai manter, “pela primeira vez na história, crescimento, inflação baixa e democracia”. Lula deve ser sucedido por Dilma ou Serra, tecnocratas: “Quem quer que vença, o país deve permanecer em mãos capazes após a eleição”

UM MILHÃO E SUBINDO
Da manchete da Reuters Brasil à escalada do “Jornal Nacional”, ontem, o “recorde” no emprego em outubro, amontoando um milhão de “vagas líquidas” no ano de crise. E para o ano que vem, de eleição geral, o ministro do Trabalho “estima dois milhões”.

“ANALFABETO”
Um irmão de Caetano Veloso anunciou anteontem, em jornal da Bahia, e ontem o portal Terra confirmou com a mãe do cantor, Dona Canô, 102. Ela vai tentar falar com Lula “que foi a imprensa que gosta de fazer alarde” e “que eu não aprovei o que Caetano disse”

THC
Com o título acima, a coluna Radar deu na “Veja” que FHC “está se preparando para subir uma favela carioca” para o documentário “Rompendo o Silêncio”, em sua “cruzada pela descriminalização da maconha”. A disputa com Lula agora vai “também às telas”.
E as entrevistas prosseguem. FHC falou longamente ao espanhol “El País”, mas nada de atacar Lula, chegando até a afirmar que ambos dividem “o modelo social-democrata do Brasil”, alternativo ao de Hugo Chávez. “Que diferença há entre meu governo e o de Lula, no modelo econômico? Muito pouca. É basicamente social-democrata, quer dizer, respeito ao mercado, sabendo que o mercado não é tudo, e políticas sociais eficazes”.

Nelson de Sá