O jornal O Globo de 09/05/2010 publicou a matéria “Do carro elétrico à ação em 9 favelas do Rio”, parcialmente transcrita abaixo:

“O Brasil está perdendo a corrida para o carro elétrico, apontado hoje como opção à frota de veículos e motos, que emitem 40 vezes mais gás carbônico do que os ônibus urbanos. Este será um dos livros que será lançado no XXII Fórum Nacional.

Lançar mão de um leque variado de temas já virou a marca registrada do Fórum, que chegou a ser alvo de resistências, no passado, exatamente por preservar este caráter multitemático. O ex-ministro João Paulo dos Reis Velloso já está acostumado a causar polêmica nestes encontros, tanto assim que admite estar preocupado com o fato de o Brasil “não estar na vanguarda do carro elétrico, como fez em relação ao etanol”.

Ainda que o carro elétrico tenha como vantagens a eficiência do motor e a baixa emissão de poluentes, sua principal desvantagem é o custo. Segundo levantamento do Ministério da Ciência e Tecnologia, o carro elétrico custa duas vezes mais que o veículo tradicional.

– Estes carros ainda não são de todo viáveis economicamente, mas não podemos desistir – conclui Jackson Schneider, presidente da Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).”

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Fonte: O Globo de 09/05/2010