O ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, participa, nos próximos dias 19 e 20 de julho, do Fórum das Maiores Economias do Mundo (MEF), em Washington, nos Estados Unidos (EUA), e reúne-se com ministros de outros 21 países, durante a 1ª Reunião Ministerial sobre Energia Limpa. A agenda inclui discussões e troca de experiências sobre políticas públicas, programas, melhores práticas, casos de sucesso e avanços para implantação de sistemas eficientes de produção de energia limpa e renovável.

“Estar reunido com ministros das principais economias do mundo para debater sobre energia limpa e renovável é uma oportunidade muito importante para o Brasil”, acredita Zimmermann. “Temos dado nossa constante contribuição de como aprovamos leis e implantamos mecanismos para conseguirmos ter as matrizes energéticas e elétricas mais limpas do mundo”, ressalta.

Para analisar e discutir assuntos que podem resultar em outras parcerias, Zimmermann também reúne-se com o ministro da Fazenda da Coreia, Choi Kyung Hwan, com o secretário de Energia e Mudança do Clima do Reino Unido, Chris Huhne e com o embaixador Richard Jones, vice diretor-executivo da Agência Internacional de Energia.

Além disso, o ministro Zimmermann assina, com o secretário de Energia dos Estados Unidos, Steven Chu, uma parceria para cooperação bilateral com o intuito de promover o desenvolvimento e implantação de tecnologias com baixas emissões de carbono. O documento prevê a realização de atividades conjuntas relacionadas à energia renovável – incluindo biocombustíveis – e produção, distribuição e transmissão de eletricidade; eficiência energética; petróleo, gás natural e carvão limpo; geração de energia nuclear para fins civis; e planejamento para a condução de P&D entre instituições de pesquisa em ambos os países.

Programação – No dia 19, quando as discussões são fechadas, o ministro participará da mesa 1 “Energia Limpa – Casos de Sucesso”, ao lado do ministro de Ciência e Tecnologia da China, Wan Gang, e da ministra de Meio Ambiente, Terra e Mar da Itália, Stefania Prestigiacomo.

Nessa sessão vão partilhar políticas bem sucedidas, programas e outras medidas que seus governos têm adotado para desenvolver e implementar a energia limpa em grande escala. O debate deverá centrar-se nas lições aprendidas, implantadas e com resultados de sucesso.

Ressalte-se que, dos 22 países participantes, apenas dez vão participam das mesas – Brasil, China, EUA, Itália, Reino Unido, Dinamarca, Índia, Coreia, Canadá e Emirados Árabes -, sendo o Brasil o único país da América Latina a participar.

Ministério de Minas e Energia